Politeísmo é a crença em vários deuses. Vários povos da antiguidade eram politeístas, como os egípcios e os gregos. O politeísmo que venho pregar não é o politeísmo da antiguidade, mas o politeísmo moderno, visto que antigamente faziam-se estátuas e adoravam os deuses através delas, posso afirmar que na realidade os deuses são polimórficos (podem imprimir várias formas a matéria ou a sua vestimenta material ou imaterial), portanto não faz sentido adorar a imagem de uma divindade, pois ela não é fixa.
Os deuses possuem poderes específicos, não irei falar de deuses desconhecidos, mas dos que conheço e posso afirmar que existem. São poucos, porém posso afirmar que:
THOR: é uma divindade que lida com altos poderes desobsessivos em massa, capaz de gerar evolução em milhares de consciências simultaneamente, e também nunca deve ser chamado se a pessoa não estiver realmente à beira da morte física ou a um colapso ou destruição total do planeta habitado por um ser também divino. THOR possui poderes tão extraordinários que é capaz de alterar até mesmo a órbita dos planetas físicos, mudando a velocidade de rotação, caso seja necessário. Não desce facilmente nos mundos físicos, e nunca se fará presente para pessoas incrédulas ou que brincam com os deuses como crianças.
CABOCLOS E PRETOS VELHOS: são divindades que às vezes são ligados a seitas religiosas afro-brasileiras como a Umbanda por exemplo. Estes tipos de divindades são terrenas e possuem uma vasta hierarquia dentro da nomenclatura, podendo ser várias falanges a serviço de um propósito evolutivo do plano físico ligado a Terra, ou também a pequenas tarefas evolutivas.
Quando evoluem, passam a ter um maior controle das leis do universo, e progridem rapidamente em conhecimento, progridem, mas não sabem de tudo como os seres de altíssimas hierarquias ou deuses propriamente ditos. São práticos e amorosos, gostam de ajudar as pessoas. Um preto velho com sua falange vai evoluindo, e a medida que este preto velho (o chefe de cabeça) vai crescendo na evolução, adquire mais poderes e mais entendimento do universo, podendo a partir de então subir e habitar outros mundos, caso haja um trabalho realmente sincero durante milênios nas linhas religiosas da Terra.
Quando evolui, o preto velho passa a se tornar uma entidade divina mesmo, ou um deus, com todos os prazeres e toda a sabedoria adquirida vai ganhando direitos cósmicos e também fica mais difícil de acessar esse determinado preto velho, então outro ocupa seu lugar para o trabalho antes realizado por ele. Quando evolui muito (exemplo Vovó Maria Conga), é necessário cautela e extremo respeito ao chamar na Umbanda ou Candomblé ou na religião que seja, pois realmente um encarnado normal não é lá grandes coisas perto de uma entidade desta hierarquia. Para mero título de comparação, um ser encarnado é como um grãozinho de areia espiritual e a Vovó Maria Conga é como se fosse uma Cordilheira dos Andes, quando ela desce para ver seu filho, sofre muito porque deixa seu eu superior para ver um filho que ainda é um grãozinho de areia, ter respeito é muito importante, às vezes essas entidades dão gargalhadas de felicidade das situações e pedidos dos filhos.
DEUSES E DEUSAS DO UNIVERSO ENCARNADOS NA TERRA: são seres de altíssima hierarquia que encarnam entre os homens, muitas vezes tratados como uma pessoa normal, ou às vezes internados em sanatórios ou clínicas de saúde mental devido a seus poderes que se manifestam no corpo físico e astral e não conseguem controlá-los no plano físico, desta forma acabam sendo internados e tomando remédios sedativos que reduzem suas potencialidades mentais e diversos outros poderes adquiridos com muito sofrimento, luta e milênios de evolução nos diversos mundos que encarnaram e acabam trazendo estes poderes para o plano físico terreno.
Quando deixam a Terra, dificilmente desejam voltar, ou nunca mais voltam mesmo, pois perdem muito e ganham pouco numa encarnação no plano físico terreno, que para uma divindade não passa de um mundo infernal mesmo, muitas das vezes a encarnação não vale mesmo a pena, ganham apenas o conhecimento de como se vivem os terráqueos e levam esse conhecimento para as arcadas de seres divinos, para que se faça valer as leis cármicas de acordo com a evolução moral e intelectual da humanidade a partir daquele ponto em que o ser divino encarnou.
É preciso que alguns divinos encarnem na Terra, para avaliar o plano físico terreno e a vida. Alguns deuses ou deusas possuem poderes especiais e conseguem controlá-los na Terra, e acabam vivendo uma existência plena, cheia de riquezas e prazeres, mas mesmo assim não é suficiente para eles, pois o que perdem na descida realmente não vale à pena, nem que ganhassem todo o dinheiro, beleza e posição social do mundo. Sentem uma ânsia de voltar aos seus mundos de origem ou habitar novamente os paraísos que habitaram em outras encarnações, e agora convivem com verdadeiros homens das cavernas ou, para alguns deuses, uns selvagens vestidos com roupas modernas.
Os deuses não se escondem com falsas verdades, vivenciam a experiência terrena como qualquer ser terreno, e raramente se identificam como deuses, e, além disso, do que adiantaria? Ninguém na Terra acreditaria mesmo.